segunda-feira, 26 de novembro de 2012

América Latina



A América Latina compreende a quase totalidade da América do Sul e Central Continental, as exceções são os países sul-americanos Guiana e Suriname e o centro-americano Belize, que são países de línguas germânicas. Também engloba alguns países da América Central Insular (países compostos de ilhas e arquipélagos banhados pelo Mar do Caribe) como Cuba, Haiti e República Dominicana. Da América do Norte, apenas o México é considerado como parte da América Latina.
Os países americanos restantes tiveram colonização majoritariamente anglo-saxônica, com exceção de Québec, que é de colonização francesa (portanto, latina) e dos estados do sudoeste dos Estados Unidos, de colonização espanhola, além da Luisiana, que tem colonização francesa.
A América Latina engloba 20 países, Convêm observar que a ONU reconhece a existência de dois continentes: América do Sul, e América do Norte, sendo que esta última se subdivide em Caribe, América Central e América do Norte propriamente dita, englobando México, Estados Unidos e Canadá, além das ilhas de Saint Pierre et Miquelon, Bermudas e a Groenlândia.
A América Latina concentra hoje expressivos setores da sociedade vivendo abaixo da linha da miséria. No Brasil, estima-se que 43,5% da população ganhe menos de 2 dólares por dia e 40 milhões de pessoas vivam na miséria absoluta. Essa situação de pobreza é agravada pelo quadro de desigualdade na distribuição de renda, encontrando-se a América Latina com o pior coeficiente no âmbito mundial. As acentuadas disparidades sociais da região têm impactos negativos sobre a capacidade de poupança nacional, sobre a dinâmica do mercado interno e sobre a saúde pública, favorecendo a exclusão social, corroendo a confiança interna e debilitando a governabilidade democrática. A família e o sistema educacional, como matrizes formadoras do capital humano de uma sociedade, são pois afetados negativamente pelo impacto da pobreza e da iniquidade  Este artigo busca apresentar um panorama da questão social na América Latina, enfatizando dois de seus principais pilares: a família e a educação.

Fonte:http://www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/article/view/264

OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS



Uma das características é a sub-produção do tipo capitalista. Os recursos não são aproveitados. Segundo esta afirmação, só é possível produzir em fábricas da forma capitalista, consumindo os recursos de maneira predadora. Mas o conceito de recurso é algo que muda com a tecnologia, e as possibilidades que uma determinada sociedade tem de utilizá-lo.

Outra característica de país subdesenvolvido é seu alto crescimento demográfico, devido a causas endógenas. Existe a crença de que altas taxas de crescimento da população impedem o desenvolvimento econômico.


Esses países apresentam: Grandes desigualdades sociais, que se expressam pela existência de uma minoria-rica ou muito rica, enquanto a maioria da população é pobre ou muito pobre.

Dependência econômica em relação a países desenvolvidos, característica que se manifesta, sobretudo através de:

- Considerável dívida externa para com os governos e principalmente bancos estrangeiros;

- forte influência de empresas estrangeiras, chamadas multinacionais ou transnacionais, que controlam grande parte das atividades econômicas dos países subdesenvolvidos.

Os países subdesenvolvidos possuem ainda outras características, quase sempre ligadas às duas principais. São elas:

Grandes diferenças entre uma região e outra, como, por exemplo, entre o Sudeste e o Nordeste do Brasil.

Baixo nível de vida da maior parte da população, característica expressa por:

- alta taxa de mortalidade infantil; más condições alimentares, que trazem como consequência baixa capacidade para o trabalho e grande facilidade em contrair doenças;

- baixa expectativa de vida da população;

- elevado proporção de analfabetos. Existem diferenças entre os países subdesenvolvidos. Alguns chegam a ter certas características dos países desenvolvidos, como agricultura intensiva e predomínio da população urbana sobre a rural. É o caso, por exemplo, do Brasil, da Argentina e do México. Mas todos apresentam algumas semelhanças fundamentais, como a dependência em relação a países desenvolvidos e a grande concentração de renda.


Fonte : http://www.infoescola.com/geografia/paises-subdesenvolvidos/

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Australia e Nova zelândia


São os dois principais países da Oceania, apesar de também terem sido colônias, apresentam elevados índices de desenvolvimento humano e são as únicas nações pertencentes grupo dos países desenvolvidos ou do Norte, mesmo estando localizadas ao sul da linha do Equador.

Japão



O território do Japão ( Nippon ou Nihon ), país do Extremo Oriente, formado por um arquipélago, situa-se ao largo da costa asiática, inteiramente dentro da zona temperada. Sua área territorial é de 377.815 km ,e a densidade média da população ( aproximadamente 328 hab. / km ) se faz mais impressionante quando se sabe que mais de 80% da superfície do país são constituídos de montanhas inabitáveis. A capital é Tóquio, a maior concentração urbana do mundo.
O país é cortado por sete cadeias principais de vulcões, que rivalizam em altura com as montanha. Des-tes, o mais importante é o Fuji-Yama ( 3.776m ), o ponto culminante do país. O Japão quase não tem planícies. A maior extensão de terras relativamente planas é a planície de Kwanto, em Honshu, com 13.000km .

Hidrografia. Todos os rios são de curso breve e pequenas bacias.
Flora. A flora pode ser descrita, em essência, como do tipo de zona temperada, com formas boreais presentes no norte e nas maiores elevações meridionais
Grupos Étnicos. O Japão foi povoado, a princípio, por grupos vindos do continente, e a maioria da população pertence ao ramo dos mongóis. A maioria da população japonesa aproxima-se, geneticamente, dos coreanos, das tribos tungúsicas e de grupos procedentes do norte da China

América Anglo-saxônica



É um termo usado para designar os países da América que tem o inglês como idioma principal. Estes países possuem também laços históricos e culturais com a Inglaterra, pois sofreram colonização inglesa no passado.
São considerados países anglo-saxônicos:

Na América do Norte
- Estados Unidos da América (exceção do estado do Havaí)
- Canadá (exceção da província de Quebec)

Na América Central
- Antígua e Barbuda
- Belize
- Barbados
- Bahamas
- Dominica
- Granada
- Jamaica
- São Cristóvão e Nevis
- São Vicente e Granadinas
- Santa Lúcia
- Trinidad e Tobago

Na América do Sul
- Guiana

A imperfeição do termo
Embora todos os países acima se enquadrem nos critérios para serem considerados anglo-saxões, muitos consideram apenas os Estados Unidos da América e o Canadá como integrantes da América Anglo-saxônica.

Outras informações sobre a América Anglo-saxônica
- As religiões protestantes são a maioria, embora o catolicismo também seja muito seguido nestes países.
- Os países com economias mais desenvolvidas são os Estados Unidos e o Canadá. Os outros países possuem economias em processo de desenvolvimento.
- Estados Unidos e Canadá são os países mais populosos da América Anglo-saxônica.
- A área ocupada por estes países é de, aproximadamente, 18,5 milhões de quilômetros quadrados. O Canadá é o maior país em extensão territorial.
- A população somada de todos os países anglo-saxões é de, aproximadamente, 354 milhões de habitantes.
- O ponto mais alto é o Monte McKinley com 6.194 metros.
-A vegetação predominante é a floresta temperada já muito devastada, com ocorrência de florestas boreais e tundra no norte do Canadá; e pradaria, pântanos e desertos nas planícies centrais e no sul do continente norte-americano.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Crescimento Econômico x Desenvolvimento Humano

   O Crescimento econômico pode ser definido como sendo o aumento sustentado de uma unidade econômica durante um ou vários períodos longos. A sua avaliação faz-se através da análise de certos índices: ProdutoInterno Bruto (PIB) ou Produto Nacional Bruto (PNB). 
O termo crescimento distingue-se de desenvolvimento por significar um aumento quantitativo da produção,cujas consequências serão o enriquecimento da nação e a elevação do nível de vida, mas sem apreocupação da melhoria das condições de vida da sociedade. Contrapõe-se, por isso, ao desenvolvimento,que, para além do crescimento propriamente dito, pressupõe a sua repercussão sobre a qualidade de vidadas pessoas e sobre o sistema social em geral. Ou seja, toma em atenção a estrutura de repartição dosrendimentos a par do aumento do PNB.


O crescimento não deve ser compreendido somente no foco do aumento do produto per capita , mas num conjunto de processos dinâmicos nas atividades produtivas. Toda atividade produtiva tem em si fases de planejamento e ações com início, meio e fim suscetíveis a mudanças tecnológicas e econômicas.
Empresas, instituições e grupos de trabalho compõem um mercado que induz e necessita de constante renovação tecnológica, novas formas de gestão e coordenação administrativa que influenciam na expansão do crescimento. O crescimento de um país está ligado à inovações tecnológicas, à investimentos em educação que assegure a distribuição de renda.

   O Desenvolvimento humano, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é aquele que situa as pessoas no centro do desenvolvimento, trata da promoção do potencial das pessoas, do aumento de suas possibilidades e o desfrute da liberdade de viver a vida que eles valorizam. Integra aspectos de desenvolvimento relativos ao desenvolvimento social, o desenvolvimento econômico (incluindo o desenvolvimento local e rural) e desenvolvimento sustentável.
  O PNUD desenvolve dois importantes indicadores: um de desenvolvimento o índice de desenvolvimento humano, e outro de pobreza, o índice de pobreza multidimensional.
  O conceito de desenvolvimento humano tornou-se um conceito paralelo à noção de desenvolvimento econômico, embora o primeiro seja mais amplio, ademais de considerar os aspectos relativos à economia e os ingressos, integra aspectos como a qualidade de vida, bem-estar individual e social e felicidade,Isto permite-nos valorizar-nos mais como pessoas.

domingo, 17 de junho de 2012

Ordem Geopolítica Mundial

Nova Ordem Mundial



O termo Nova Ordem Mundial  tem sido empregado em vários momentos da história para indicar um rompimento radical na forma e conteúdo como estão organizadas as relações internacionais entre as nações, com destaque para o equilíbrio de poder entre as potências mundiais no momento, ou seja, a paz e a coordenação entre os países mais desenvolvidos militar e economicamente, exercendo em conjunto diretrizes que estabelecerão o caminho seguido pelas outras sociedades menos desenvolvidas.
 Na geopolítica, houve uma mudança para um mundo multipolar, onde as potencias impõe mais por seu poder econômico de que bélico. Na economia o que aconteceu de novo foi o processo de globalização e a formação de blocos econômicos supranacionais.


Velha Ordem Mundial

 A Velha Ordem Mundial é caracterizada por dois períodos, um quando a Inglaterra com a primeira Revolução Industrial se tornou a grande potência mundial, e outro o período da ordem bipolar caracterizada pela disputa hegemônica mundial (bélica, econômica, política e cultural).




(Clique para visualizar)